Barão da Mata - Verdades e Diversidades

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domingo, 29 de setembro de 2013

PUNIÇÕES SEVERAS ÀS BESTAS HUMANAS

É preciso que as  pessoas parem com essas manifestações torpes de condescendência com os graves erros humanos.  É frequente  a gente comentar atos imperdoáveis de sujeitos ou grupos e ouvir de nossos  interlocutores: "O ser humano é assim mesmo, é da própria natureza da espécie."  Concordo, sim, em número, gênero e grau, que a humanidade é, ao menos em sua maior parte,  cruel e sórdida, mas isto não dá a fulano ou beltrano o direito a sair por aí praticando perversidades, quer a outros humanos, quer a animais. Já que nossos semelhantes são maus, mas têm a faculdade do raciocínio e entendimento pleno das coisas, precisam ser contidos, punidos e tolhidos para a segurança, o bem-estar e a integridade das outras criaturas.  Porque, do contrário, vamos no mínimo cair na filosofia malufiana do "estupra mas não mata", teremos de tolerar os crimes praticados pelos bandidos e começar a absolvê-los com a argumentação de que a natureza humana é assim mesmo e o meliante não terá feito mais do que exercer os seus instintos naturais.  Você acha que isto está certo?
Os animais são absolutamente perdoáveis porque não têm discernimento suficiente para terem moral ou princípios, e são puros e inocentes como bebês.  Já as pessoas, não: precisam responder por seus atos, por meio de sanções da dimensão dos seus pecados. Não é olho por olho, não, porque não estou propondo morte para quem mata, mas professo que o Brasil deva experimentar a prisão perpétua para aqueles de evidente periculosidade, que mantêm sob constante risco as outras pessoas e mesmo ( por que não?) os bichos.  
Há indivíduos que não podem viver em sociedade, que são um grande risco para todas as criaturas, e não excluo deste grupo os iníquos delinquentes do trânsito.  A manutenção destes em insituições penais (cujo sistema logicamente requer profundas reformas) importa na segurança e na defesa da intergridade física de muitos outros e da integridade psicológica de inúmeras famílias.
A severidade penal dever-se-ia aplicar também aos menores de dezoito, porque, se um rapaz de dezesseis anos é homem para escolher o presidente da República, em nenhuma análise pode ser criança para responder por seus erros e crimes.
Defendo sanções duras para quem promove maus tratos ou morte a humanos ou a animais (e por que não?), pois o direito a viver se aplica a todas as espécies, e, justamente pelo fato de muito provavelmente  a vida ser única, esta deve ser respeitada como o que há de mais irrefutavelmente sagrado.

Barão da Mata

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